La separación y disputa de guardia conflictiva y los perjuicios para los hijos

  • Natalia Tsunemi Negrão Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil
  • Andréia Isabel Giacomozzi Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil
Palabras clave: Niños, disputa de guardia, divorcio, psicología jurídica

Resumen

El presente estudio tuvo como objetivo analizar siete casos de disputa de guardia periciados por psicólogo forense de una comarca del sur de Brasil, donde se observaron perjuicios sustanciales y o alejamiento en la relación entre el niño y uno de los genitores. Se realizó un estudio retrospectivo documental en el que se levantaron las categorías más frecuentemente encontradas en los casos. Se observó que cuando uno de los progenitores no acepta la separación y se queda con la custodia de los hijos, es posible que inicie proceso de expulsión del niño con el ex cónyuge lo que puede acarrear serios perjuicios para el desarrollo infantil. Los principales perjuicios observados fueron: agresividad, depresión, ansiedad, uso de mentiras para comunicarse, rechazar al progenitor no guardián e incluso incorporar las declaraciones del genitor guardián como si fueran propias.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Citas

Aguero, M. C. P. & Andrade, P. (2013). Construcción y validación de un cuestionario de Alienación Parental en padres divorciados. Revista Interamericana de Psicologia, 47(1), 17-24.

Almarales, I. R. (2002). Hacia una investigacion sobre proteccion juridica de la familia y el menor. Publicaciones cubanas páginas. Recuperado de http://www.ceniai.inf.cu/publicaciones/documentos/cubalex/Numero6/067.html

Antunes, A. L. M. P., Magalhães, A. S., & Féres Carneiro, T. (2010). Litígios intermináveis: uma perpetuação do vínculo conjugal? Aletheia, 31, 199-211.

Baker A. J. L. (2005). The Long-Term Effects of Parental Alienation on Adult Children: A Qualitative Research Study. The American Journal of Family Therapy, 33(4), 289-302.

Bardin, L. (2009). Análise de Conteúdo. Edição 70. Portugual: LDA.

Bradt, J. O. & Moynihan, C. (1971). Opening the safe – the child-focused family. In J. O. Bradt & C. J. Moynihan. Systems therapy. Washington, DC: Groome Child Guidance Center.

Brito, L. M. T. (2007). Família pós-divórcio: A visão dos filhos. Psicologia ciência e profissão, 27(1), 32-45.

Brito, L. M. T. (2011). Síndrome de alienação parental: da teoria norte-americana à nova lei brasileira. Psicologia: Ciência e Profissão, 31(2), 268-283.

Cartié, R. M. et al. (2005). Análisis descriptivo de las características asociadas al síndrome de alienación parental. Psicopatología clínica, legal e forense, 5, 5-29.

Clarke-Stewart, K. A. & Hayward, C. (1996). Advantages of father custody and contact for the psychological well-being of school age children. Journal of Applied Developmental Phychology, 17, 239-270.

Colacique, M. A. (1988). Depressão infantil associada à separação das figuras parentais nos primeiros cinco anos de vida: um tipo especial de luto. Dissertação de mestrado, Programa de Mestrado da Universidade Metodista de São Paulo, São Paulo.

Emery, E. R. (1982). Interparental conflict and the children of discord and divorce. Psychological Bulletin, 92, 310-330.

Eymann, A., Busaniche, J., Llera, J., Cuntos, C., & Wahren, C. (2009). Impacto da separação sobre a qualidade de vida de crianças em idade escolar. Jornal De Pediatria, 85(6), 547

552. Féres-Carneiro, T. (1998). Casamento contemporâneo: o difícil convívio da individualidade com a conjugalidade. Psicologia: Reflexão e Crítica, 11(2), 379-394.

Féres-Carneiro, T. (2003). Separação: o doloroso processo de dissolução da conjugalidade. Estudos de Psicologia, 8(3), 367-374.

Fonseca, P. M. P. C. (2006). Síndrome de alienação parental. Pediatria, 28(3), 162-168.

Furstenberg, F. & Nord, C. (1985). Parenting apart: patterns of childrearing after marital disruption. Journal of Marriage and the Family, 47, 893-904.

Gardner, R. A. (1985). Recent Trends in Divorce and Custody Litigation. Academy Forum, 29(2), 3-7.

Gómez-Díaz, J. A. (2011). Fenomenologia del divorcio. Psicologia & Sociedade, 23(2), 391-397.

Gonzalez, M., Cabarga, P. L., & Valverde, V. J. (1994) Percepciones parentales en ninõs de famílias separadas – Una nueva versión del síndrome de Estocolmo? Anuário de Psicología Jurídica, 25-43.

Greenberger, E., Goldberg, W., Hamill, S., O’Neil, R., & Payne, C. K. (1989). Contributions of a supportive work environment to parents well-being and orientation to work. American Journal of Community Psychology, 17(6), 755-783.

Grandesso, M. A. (2000). Sobre a reconstrução do significado: uma análise epistemológica e hermenêutica da prática clínica. São Paulo: Casa do psicólogo.

Grzybowski, L. S. & Wagner, A. (2010). Casa do pai, casa da mãe: A coparentalidade após o divórcio. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(1), 77-87.

Hetherington, E. M. (1989). Coping with family transitions: winners, losers and survivors. Child Development, 60, 1-14.

Hurstel, F. (1999). As novas fornteiras da paternidade. Campinas, SP: Papirus.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2008). Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. Estudos e Pesquisas: Informação Demográfica e Socioeconômica, 23.

Jablonski, B. (1991). Até que a vida nos separe: a crise do casamento contemporâneo. Rio de Janeiro: Agir.

Jones, D. P. H. & Mc Graw, J. M. (1987). Reliable and fictitious accounts of sexual abuse to children. Journal of interpersonal violence, 2(1), 27-45.

Juras, M. M. (2009). Papéis conjugais e parentais na situação de divórcio destrutivo com filhos pequenos. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós Graduação em Clínica e Cultura do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília, Brasil.

Kelly, J. & Emery, R. (2003). Children’s adjustment following divorce: risk and resilience perspectives. Fam Relat, 52, 352-362.

King, V. & Heard, H. (1999). Nonresident father visitation, parental conflict, and mother’s satisfaction: What’s best for child well being? Journal of Marriage and the Family, 61, 385-396.

Lago, V. M. (2012). Construção de um sistema de avaliação do relacionamento parental para situações de disputa de guarda. Dissertação de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil.

Leitner, W. & Künneth, A. (2006). Parental Alienation Syndrome. Theory and practice in Germany. In R. A. Gardner, R. Sauber, & D. Lorandos, The International Handbook of Parental Alienation Syndrome: Conceptual, Clinical and Legal Considerations, (pp. 108-120). USA: Charles C. Thomas Publisher.

Lisboa, M. R. A. (1987). A sagrada família: a questão do gênero em famílias católicas. Dissertação de Mestrado Não-Publicada, Programa de pós-graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

Maccoby, E., Depner, C., & Mnookin, R. (1990). Coparenting in the second year after divorce. Journal of Marriage and family, 52, 141-155.

Margolin, G., Gordis, E., & John, R. (2001). Coparenting: A link between marital conflict and parenting in two parent families. Journal of Family Psychology, 15, 3-21.

Martin, C. (1997). L’aprés divorce-lien familial et vulnerabilité. Remes: PUR.

Morgado, B. & Rodríguez, M. M. G. (2001). Divórcio y ajuste psicológico infantil: primeiras respuestas a algunas preguntas repetidas. Apuntes de Psicología, 19, 387-402.

Pereda, N. & Arch, M. (2009). Abuso sexual infantil y síndrome de alienación parental: criterios diferenciales. Cuaderno Médico Forense, 15(58), 279-287.

Pereira, M. G. & Pinto, H. (2003). O conflito no contexto da separação e divórcio: A perspectiva feminina. Psicologia: teoria, investigação e prática, 2, 187-203.

Ramires, V. R. R. (2004). As transições familiares: a perspectiva de crianças e pré-adolescentes. Psicologia em Estudo, 9(2), 183-193.

Ravazzola, M. C. (1997). Histórias infames: los maltratos en las relaciones. Buenos Aires: Paidós.

Santos, D. K. & Bandeira, D. R. (2012). Influências da Conjugalidade na Parentalidade. In Salão de Iniciação Científica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1-5, out.

Scavone, L. (2001). Maternidade: transformações na família e nas relações de gênero. Interface: Comunicação, Saúde, Educação, 5(8), 47-59.

Schabbel, C. (2005). Relações familiares na separação conjugal: contribuições da mediação. Psicologia: Teoria e Prática, 7(1), 13-20.

Singly, F. (2000). O nascimento do «indivíduo individualizado» e seus efeitos na vida conjugal e familiar. In C. Peixoto, F. Singly, & V. Cicchelli. Família e individualização, (pp. 1319). Rio de Janeiro: FGV.

Souza, R. M. (2000). Depois que papai e mamãe se separaram: Um relato dos filhos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 16(3), 203-211.

Souza, R. M. & Ramires, V. R. (2006). Amor, casamento, família, divórcio... e depois, segundo as crianças. São Paulo: Summus.

Wallerstein, J. S. (1983). Children of divorce: the pshychological tasks of the child. American Journal of Orthopsychiatry, 53, 230-243.
Publicado
2019-06-01
Sección
Artículos de investigación